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  • galeria: Altos e baixos da carreira de James Franco no cinema
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Fotos
<b>Foi médio:</b> "Nunca Fui Beijada" (1999). Depois de alguns papéis em televisão, James Franco faz sua estreia no cinema no filme estrelado por Drew Berrymore. Ele interpreta Jason. Mais de dez anos depois, "Nunca Fui Beijada" é uma comédia romântica que não caiu no esquecimento, mas ninguém se lembra da pequena participação do futuro astro Foto: Reprodução/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi médio:</b> Franquia Homem Aranha (2002-2007). Ele fez teste para o papel principal, mas teve de se contentar em interpretar o melhor amigo dele. O personagem só fica realmente interessante no terceiro filme, quando ataca o super-herói, mas esse é exatamente o título mais fraco da franquia Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi mal:</b> "Eu, Eu Mesmo e o Macaco" (2005). Pouca gente sabe, mas James Franco não é apenas um galã - ele é roteirista, diretor e produtor. Sua estreia em longas-metragens não chegou aos cinemas e teve o menos glamoroso lançamento direto em vídeo. Só isso já é um indicativo negativo e, para completar, a crítica também não foi bondosa com ele Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi médio:</b> "Tristão e Isolda" (2006). O filme apela demais ao emocional, o que garante comoção no público e desaprovação da crítica. Com andamento arrastado e um roteiro fraco, o filme desagradou quem esperava algo mais épico Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi mal:</b> "Flyboys" (2006). James Franco já tinha quase dez anos de carreira e ainda não tinha emplacado um protagonista forte. Com "Flyboys" a sina de galã coadjuvante parecia persegui-lo. O roteiro fraco e previsível sobre aviadores da 1ª Guerra Mundial parece mais um videogame bobo do que um filme convincente Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi bem:</b> "Um Crime Americano" (2007). Enquanto o protagonista certo não aparecia, Franco começava uma série de ótimos personagens secundários. Como o namorado dominador da madrasta da personagem principal de "Um Crime Americano", o astro mostra todo seu talento ao contracenar com nomes fortes como Ellen Page e Catherine Keener (na foto) Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi bem:</b> "Segurando as Pontas" (2008). Dessa vez, a ideia era James Franco interpretar o personagem principal no roteiro regado a muitas drogas ilícitas. No entanto, durante os ensaios, Seth Rogen percebeu que seria mais engraçado se os dois trocassem de papel. O lado bom é que, com essa decisão, Franco faz o papel mais engraçado de sua carreira (sem trocadilhos, por favor) Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi bem:</b> "Milk - A Voz da Igualdade" (2008). Por sua atuação ao lado do oscarizado Sean Penn, James Franco foi premiado no Independent Spirit Awards. No Oscar mesmo, foi Josh Brolin que pegou a indicação de coadjuvante Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi bem:</b> "Howl" (2010). James Franco encarna o escritor Allen Ginsberg, em um roteiro baseado em um poema. Com uma linguagem complicada, poucas pessoas viram a interpretação de Franco como protagonista de "Howl" Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi médio:</b> "Uma Noite Fora de Série" (2010). Em uma comédia estrelada por Tina Fey e Steve Carrell, roubar a cena parece ser algo impossível. Mesmo ao lado de Mila Kunis, o astro passou quase despercebido pelo filme Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais
<b>Foi médio:</b> "Comer, Rezar e Amar" (2010). Coadjuvante, Franco faz uma aparição breve e pouco marcante como David Piccolo, o namorado da protagonista Liz (Julia Roberts), anos mais jovem que ela. David é ofuscado por dois principais motivos: um deles é que a história começa a engrenar, de fato, quando Liz resolve deixá-lo para rodar o mundo; o outro é que o principal par romântico dela na história é Felipe, interpretado por Javier Bardem. Foto: Divulgação/Texto: Thaís Fonseca Mais
<b>Foi bem:</b> "127 Horas" (2010). Depois de quase quinze anos de carreira, a espera pelo papel principal à altura do talento de James Franco foi recompensada. Ele segura praticamente sozinho o drama de "127 Horas" e o faz tão bem que até foi indicado ao Oscar. Com isso ele firmou definitivamente seu nome entre os grandes atores de Hollywood e um dos melhores de sua geração Foto: Divulgação/Texto: Edu Fernandes Mais

Altos e baixos da carreira de James Franco no cinema

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