Topo

"Sete Homens e um Destino" chega ao número 1 na bilheteria dos EUA

De Los Angeles (EUA)

26/09/2016 15h08

O filme "Sete Homens e um Destino" chegou ao número um da bilheteria neste fim de semana nos Estados Unidos com uma arrecadação estimada de US$ 35 milhões de dólares, informou nesta segunda-feira o site especializado "Box Office Mojo".

Baseado no filme homônimo (1960) de John Sturges, que por sua vez adaptou a trama de "Os Sete Samurais" (1954) do japonês Akira Kurosawa, este novo filme se centra em um grupo de fugitivos e caçadores de recompensas que decidem unir suas forças para libertar um povo dos abusos de um tirano.

Antoine Fuqua dirige um elenco liderado por Denzel Washington, Chris Pratt, Ethan Hawke, Vincent D'Onofrio, Byung-Hun Lee, Martin Sensmeier e o mexicano Manuel García Rulfo.

O segundo posto foi para a comédia de animação "Cegonhas", com US$ 21,8 milhões para esta história que conta com as vozes de Jennifer Aniston, Ty Burrell e Andy Samberg em sua versão original.

O filme se centra em um grupo de cegonhas que, após deixar o negócio de entregar os recém-nascidos, criaram uma companhia.

O terceiro lugar foi para o drama "Sully", de Clint Eastwood, com US$ 13,8 milhões.

O filme conta a história da incrível atualização de emergência que aconteceu no rio Hudson de Nova York em 2009, quando o piloto Chesley Sullenberger (Tom Hanks) conseguiu posar sobre as águas um avião e salvar, desta maneira, mais de 150 pessoas.

Por sua vez, "O Bebê de Bridget Jones" ocupou a quarta posição com US$ 4,5 milhões.

No filme, a vida de Jones (Renée Zellweger), agora transformada em mãe quarentona, tomada uma nova direção quando conhece um elegante americano e descobre que está grávida, mas não sabe com toda certeza quem é o pai.

Por fim, "Snowden", de Oliver Stone, somou US$ 4,1 milhões.

O filme relata as vivências de Edward Snowden, ex-analista da da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), até que tomada a decisão de filtrar os programas secretos de vigilância do governo americano aos diários "The Guardian" e The Washington Post.