Robin Williams, encontrado morto aos 63 anos em sua casa no dia 11 de agosto, na região de San Francisco, nos Estados Unidos, não teria planejado o suicídio.
Segundo o site "TMZ", especializado em celebridades, um dia antes de se encontrado enforcado com um cinto, o ator teria conversado com um amigo sobre projetos e acordos futuros. De acordo com o confidente, Robin estava muito entusiasmado e "completamente engajado na conversa".
A fonte diz que fez uma série de perguntas sobre os acordos, o que seria um indício inconsistente para alguém que planeja tirar a própria vida.
O amigo afirma que não havia nada fora do comum na conversa. "Ele [Robin] estava infeliz como de costume, mas isso não era algo incomum", declarou. Questionado por que o ator estava infeliz, ele disse que Robin, como tantos outros comediantes, "habitava em um lugar escuro".
Williams já havia falado publicamente sobre sua luta contra o álcool e recentemente havia entrado em um centro de reabilitação de Minnesota para se manter sóbrio.
No domingo, o ator e amigo da família Rob Schneider divulgou em seu Twitter uma hipótese sobre o suicídio do astro do filme "Uma Babá Quase Perfeita". Segundo o ele, o tratamento que Williams fazia para a doença teria contribuído para sua morte.
"Agora que podemos falar sobre isso, #RobinWilliams estava tomando um remédio no tratamento dos sintomas do mal de Parkinson. Um dos efeitos colaterais é suicídio", escreveu ele.
Em comunicado oficial, a viúva do ator, Susan Schneider, disse que ele "ainda não estava pronto para compartilhar publicamente" a sua luta contra o Mal de Parkinson.
"É nossa esperança, após a trágica morte de Robin, que os outros encontrem força para buscar o cuidado e apoio de que necessitam para enfrentar qualquer batalha que estejam travando e possam se sentir menos aflitos", disse Schneider.
A morte de Williams, que ficou famoso na década de 1970 com seu estilo cômico hiperativo inovador, sacudiu Hollywood e provocou uma onda de homenagens de atores, diretores, políticos e gerações de fãs.
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