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Melhor filme de guerra do mundo? É o que estão dizendo sobre "Dunkirk"

Cena do filme de guerra "Dunkirk", do diretor Christopher Nolan - Divulgação - Divulgação
Cena do filme de guerra "Dunkirk", do diretor Christopher Nolan
Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo

18/07/2017 12h59

Vem filmão por aí. Pelo menos é o que estão dizendo os críticos internacionais a respeito de “Dunkirk”, novo filme de Christopher Nolan, diretor de “A Origem” e da trilogia “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, que estreia na próxima semana, dia 27.

“Melhor filme do ano”, “peça visceral” e “obra-prima” foram alguns dos comentários feitos pela imprensa a respeito da história real da Operação Dínamo, também conhecida como a Evacuação de Dunkirk, operação militar que aconteceu no início da Segunda Guerra Mundial – embora o cineasta tenha dito que não se trata de um filme de guerra.

No “Rotten Tomatos”, o filme foi teve 97% de aprovação e conta com apenas uma resenha negativa.



Veja o que estão falando:

Alonso Duralde, “The Wrap”: "Nolan criou um filme que é sensacional em todos os sentidos da palavra; Direcionado ao coração e à cabeça, [o filme] chega lá através do sistema nervoso central”.

Rolling Stone: “O épico da Segunda Guerra de Christopher Nolan pode ser o maior filme de guerra do mundo”.

Michael Phillips, “Chicago Tribune”: “É a última peça de um longo enigma sobre a sobrevivência, projetado para emocionar e provocar a resposta que os cineastas de todos os tipos tem esperado há um século: ‘uau’”

Dave Calhoun, “TimeOut”: 'Dunkirk' fornece uma dose curta e nítida da estranheza e horror da guerra (...) É um feito impressionante de terror imersivo, abençoado por uma direção que é um nocaute e exige que ele seja visto na maior tela possível”

Chris Nashawaty, “Entertainment Weekly”:   “Este é o cinema visceral e de grande orçamento que pode ser chamado de arte. Também é o melhor filme do ano até agora".

Lindsey Bahr, “Associated Press”: "Não se engane: o ‘Dunkirk’ de Christopher Nolan é uma obra-prima da frieza. Nolan coloca o espectador direto na ação”.

David Ehrlich, “IndieWire”: "Mais perto de Sartre do que Spielberg, 'Dunkirk' é um trabalho deslumbrante sobre um espetáculo bruto que procura ordem no meio do caos”.

Peter Bradshaw, “The Guardian”: “É uma peça visceral do cinema”.

Brian Truitt, “USA Today”: “’Dunkirk’ também tem uma das melhores trilhas do cinema recente. A música de Hans Zimmer desempenha um papel importante como qualquer outro personagem”.