Em 5 anos, Disney já faturou mais com Star Wars do que pagou pela franquia
É só fazer as contas. "Star Wars: O Despertar da Força" (2015), que marcou o retorno da franquia ao cinema, faturou US$ 2,07 bilhões no mundo. O filme seguinte, o spin-off "Rogue One" (2016), US$ 1,06 bilhão. Já o novo "Os Últimos Jedi" (2017), lançado no último dia 14 dezembro, já soma US$ 934,2 milhões nas bilheterias.
Ou seja, os três últimos longas do universo "Star Wars", lançados após a Disney comprar a Lucasfilm em 2012, já superaram a barreira de US$ 4,05 bilhões, simplesmente o valor pago pelo estúdio para adquirir os direitos sobre a saga.
Uma consideração importante: nem todo o dinheiro oriundo das bilheterias vai diretamente para Disney, que, em compensação, consegue faturar milhões no mundo em merchandising e licenciamento de produtos relacionados aos filmes.
Como sucesso pouco é bobagem, a força de "Star Wars" tem vários outros capítulos garantidos, a começar pelo spin-off do personagem Han Solo, que sairá em 2016 com Alden Ehrenreich no papel do cínico contrabandista imortalizado por Harrison Ford.
Em novembro, a Disney anunciou ainda que a próxima trilogia da saga, ainda sem previsão de lançamento, está garantida para a próxima década, e que a história será separada da saga principal protagonizada pelos Skywalkers.
Se você é fã da saga, já é bom ir colocando na agenda: após o lançamento de "Solo: A Star Wars Story" em 24 de maio de 2018, o próximo longa do universo será "Star Wars: Episódio IX", que chega aos cinemas em 2019 com direção de J. J. Abrams, que finalizará a terceira trilogia de "Star Wars".
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