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18/05/2008 - 13h58

"Não tenho por que me preocupar com os críticos", diz Harrison Ford

THIAGO STIVALETTI

Colaboração para o UOL, de Cannes
Leia a seguir as principais declarações da equipe e dos atores na sessão de imprensa de "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" em Cannes:

"Os únicos dois filmes que sempre me perguntam se vou dar seqüência eram 'E.T.' e 'Indiana Jones'. Nunca me perguntam quando eu vou fazer um novo 'A.I. - Inteligência Artificial' ou outro '1941'"
Steven Spielberg, sobre seus filmes mais e menos populares. "1941" foi o maior fracasso de público de sua carreira

AFP/Guy Kinziger
Harrison Ford, Steven Spielberg e George Lucas promovem o novo "Indiana Jones e O Reino da Caveira de Cristal" em Cannes
LEIA MAIS SOBRE O FILME
"Não tratamos este filme como uma missão secreta. Apenas não distribuímos o script completo a atores e agentes, e tentamos falar o menos possível do filme para segurar as expectativas"
Steven Spielberg, sobre o clima secretivo em torno de tudo que envolveu o quarto Indiana Jones

"Peço desculpas a toda a população russa pelo personagem. Eu queria muito o papel de Indiana Jones, mas como não consegui convencer Spielberg, fiquei com esta deliciosa vilã"
Cate Blanchett, sobre sua personagem, a vilã russa Irina Spalko

"O grande barato de Indiana Jones é saber contra quem ele vai lutar desta vez. Olhe esta mesa, está cheia de vilões"
Harrison Ford, sobre a grande vila de Cate Blanchett e o pequeno vilão vivido por Ray Winstone, Mac George MacHale

"Já tivemos umas duas gerações que só puderam ver Indiana Jones no DVD. Chegou a hora de elas verem no cinema".
George Lucas, sobre a oportunidade de fazer o quarto filme

"Da equipe toda, fui o mais resistente a fazer o quarto filme. Hoje em dia, faço dramas pesados e cheios de significado, quero que as crianças de 20 anos atrás vejam como amadureci, etc, etc. Mas quando comecei a rodar este filme, me lembrei na hora: Uau! Como é divertido!"
Steven Spielberg, sobre como foi a sensação de voltar ao set para filmar uma nova aventura de Jones

"Não acho que excesso de efeitos especiais seja um problema em si. Qualquer elemento do cinema, seja luz, som ou efeito especial, é um instrumento, e como tal pode ser bem ou mal usado"
George Lucas, sobre o excesso de efeitos especiais do quarto filme em comparação com os outros

"Usamos pouco chroma key neste filme, é muito desconfortável para os atores trabalharem na frente de uma tela azul. Apostamos nossas fichas nos diretores de arte. Eu estava interessado na magia prática, e não na magia digital".
Steven Spielberg, também sobre os efeitos especiais

"Este filme é uma celebração do próprio cinema, uma experiência de diversão e alegria. Não tenho por que me preocupar com críticos"
Harrison Ford, sobre a reação dos críticos

"Os filmes anteriores se passavam na Primeira e Segunda Guerra, achei natural que este se passasse na Guerra Fria, período no qual vivi a minha infância, e citasse a bomba atômica"
Steven Spielberg, sobre o por quê de ambientar o quarto filme na Guerra Fria

"Não preciso acreditar que o Santo Graal ou a Caveira de Cristal sejam reais. Basta saber que muita gente acredita que sejam reais para criar uma boa história"
George Lucas, sobre as mitologias usadas na trama

"Nunca se fez filmes em tantos suportes como hoje em dia: minicameras de vídeo, celulares, iPods, palmtops... E acredite, nos assistimos a todos eles, para aproveitar idéias e estimular novos talentos"
Steven Spielberg, sobre as novas tecnologias

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