O crítico Jean-Claude Bernardet é diretor de um falso documentário que nunca tem fim. O filme se constrói como um "making of" deste documentário fictício. É sobre o medo na sociedade contemporânea. A principal idéia é que a única imagem verdadeiramente autêntica, real e convincente é a de um ser humano em contato com a sua própria fobia. O elenco explora os limites da psique, contrapondo a fobia das pessoas com situações fortes, emocionalmente violentas. Aracnofobia, fobia de avião, talassofobia (medo do mar), fobia de cobras, fobia de sangue, fobia de agulhas, fobia de pombos, fobia de penetração, fobia de botões.