5 coisas que "Walking Dead" poderia fazer para melhorar na 8ª temporada
Quando estrear a oitava temporada de “The Walking Dead”, neste domingo (22), a série vai chegar ao seu centésimo episódio. Mas o número que seria motivo de comemoração está ofuscado por uma questão: “será que agora vai?”
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Conturbada, a sétima temporada da produção não entregou a (prometida) guerra contra o vilão Negan, foi detonada pela crítica e pelos fãs e bateu um recorde negativo de audiência: o 12º episódio foi visto por 10,16 milhões de pessoas, o menor número desde a terceira temporada da atração.
O que “TWD” poderia fazer para entrar nos eixos de novo? Damos alguns palpites aqui. Confira! Para quem for acompanhar a estreia, por aqui, a série é exibida pelo canal Fox, às 23h30 dos domingos.
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Não dar o golpe do "morreu ou não?"
Amamos que "Walking Dead" não tem medo de matar personagens queridos, às vezes com requintes de crueldade. Mas ninguém aguenta mais a série insinuar que alguém morreu, criar um grande suspense em torno disso e depois revelar que ele está vivinho da silva. O caso mais emblemático aconteceu com Glenn na sexta temporada: ele caiu em meio a zumbis famintos e só depois de três longos episódios teve seu destino revelado. O problema? Não deu para acreditar que ele não tinha ido dessa pra melhor. Algo semelhante aconteceu com Rick na sétima temporada, quando ele caiu sobre um grupo de zumbis. Torcemos para que essa estratégia seja coisa do passado.
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Não deixar os bons momentos só para a estreia e o final
A série consegue entregar ótimos momentos nos primeiros e últimos episódios das temporadas. A estreia da sétima, eletrizante, teve uma das maiores audiências de "TWD", com mais de 17 milhões de espectadores. Mas o que veio depois deixou, e muito, a desejar, com alguns episódios parecendo que foram feitos apenas "para encher linguiça", sem qualquer brilho especial. Assim fica difícil acompanhar, né?
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Ter foco
A sétima temporada lidou com seis comunidades de sobreviventes do apocalipse zumbi: Alexandria, os Salvadores, Hilltop, o Reino, Oceanside e o lixão. Isso dificultou o desenrolar da história, e, pior ainda, não serviu para desenvolver novas tramas ou personagens que atraíssem o público. O que se viu, na verdade, foi tempo perdido com núcleos que, no fim das contas, não eram interessantes. Os novos episódios com certeza se beneficiariam de uma visão menos dispersa e mais enxuta, o que nos leva ao próximo item.
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Economizar na enrolação
Uma reclamação constante dos fãs é o quanto "Walking Dead" enrola em suas temporadas. É realmente necessário dedicar dois terços do episódio final à mera preparação para a grande batalha que o público esperava ver? Ou prolongar por vários minutos, sempre muito preciosos na televisão, tramas que não vão acrescentar grandes coisas no quadro geral da temporada? Ou dedicar capítulos inteiros a um único personagem? Uma solução para isso seria diminuir o número de episódios por temporada: 10 ou 12 já dariam conta do recado.
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Cumprir as promessas feitas ao público
Antes e durante a sétima temporada, os espectadores cansaram de ouvir que vinha uma grande guerra entre o grupo de Rick e o malvadão Negan. O problema? Ela nunca veio, e o que chegou mais perto disso foi uma batalha de vinte minutos no último episódio. Desde então, novas promessas vem se acumulando: o produtor Scott Gimple disse que os quatro primeiros episódios da nova temporada vão ser tão intensos que vão quebrar sua TV, e o ator Andrew Lincoln entregou que Rick, antes tarde do que nunca, pensou em um bom plano. Não esperamos menos do que isso.
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