Giro UOL Especial: Oscar 2017 vai ficar lembrado por confusão, diz Sadovski
Do UOL, em São Paulo
27/02/2017 04h48
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou neste domingo (26) os vencedores da 89ª edição do Oscar. O filme Moonlight: Sob a Luz do Luar venceu na categoria de melhor filme e La La Land foi premiado em outras seis categorias. A cerimônia foi marcada por um erro no anúncio do principal prêmio da noite, o de melhor filme. O apresentador, Warren Beatty, havia anunciado que o vencedor era La La Land, mas o premiado foi Moonlight. O blogueiro do UOL Roberto Sadovski avalia que a cerimônia vai ficar lembrada pela confusão na entrega do principal prêmio da noite, mas que Moonlight mereceu a vitória apesar de La La Land ser melhor filme como realização cinematográfica.
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Imagem: Lucy Nicholson/Reuters Imagem: Lucy Nicholson/Reuters Após confusão, Moonlight é o melhor filme
Moonlight: Sob a Luz do Luar foi escolhido o melhor filme da 89ª do Oscar após uma confusão com os apresentadores Faye Dunaway e Warren Beatty. Os atores apresentavam a categoria final, neste domingo (26), e disseram que La La Land: Cantando Estações havia levado a estatueta, após erro da organização do evento. Constrangido, Beatty afirmou que se confundiu ao ler o nome 'Emma Stone' e que estaria com o papel errado nas mãos - o que indicaria o vencedor de melhor atriz, em vez do de melhor filme. Apesar de perder o prêmio principal, La La Land: Cantando Estações foi o maior vencedor do Oscar deste ano ao ganhar em seis categorias. O musical levou os prêmios de melhor direção (Damien Chazelle), atriz (Emma Stone), fotografia, trilha sonora, canção original e direção de arte. Leia mais
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Imagem: Lucy Nicholson/Reuters Imagem: Lucy Nicholson/Reuters O mais jovem diretor premiado
Damien Chazelle conquistou o Oscar de Melhor Diretor com o filme La La Land: Cantando Estações. Ele se tornou, aos 32 anos e um mês de idade, o diretor mais jovem a levar o prêmio. Leia mais
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Imagem: Lucy Nicholson/Reuters Imagem: Lucy Nicholson/Reuters Casey Affleck é o melhor ator
Casey Affleck desbancou Denzel Washington e faturou a estatueta de melhor ator já na segunda indicação dele ao Oscar. O irmão de Ben Affleck foi premiado pela atuação em Manchester à Beira-Mar. Antes da cerimônia, Affleck aparecia como favorito ao prêmio, principalmente após ter vencido quase todas as honrarias prévias ao Oscar. A disputa com Denzel Washington pareceu mais acirrada após o ator de ?Um Limite Entre Nós? conquistar o prêmio do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos. Leia mais
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Imagem: Chris Pizzello/Invision/AP Imagem: Chris Pizzello/Invision/AP Emma Stone confirma favoritismo
Apontada como uma das favoritas da noite, Emma Stone conquistou o Oscar de melhor atriz. A norte-americana foi premiada pela atuação no musical La La Land. A atuação em La La Land já havia rendido a Emma Stone os prêmios do Sindicato de Atores de Hollywood e o Globo de Ouro, premiações prévias ao do Oscar. Leia mais
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Imagem: Chris Pizzello/Invision/AP Imagem: Chris Pizzello/Invision/AP O fim da espera de Viola Davis
Chegou ao fim a espera de Viola Davis por uma estatueta do Oscar. Neste domingo (26), a americana de 51 anos levou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante, pela atuação em Um Limite Entre Nós. Esta foi a terceira vez em que Viola Davis foi indicada a uma estatueta do Oscar. Antes de Um Limite Entre Nós, a norte-americana concorreu como melhor atriz por Histórias Cruzadas (2011) e melhor atriz coadjuvante por Dúvida (2008). Viola Davis é a atriz negra com maior número de indicações ao Oscar. Leia mais
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Imagem: Lucy Nicholson/Reuters Imagem: Lucy Nicholson/Reuters Mahershala Ali ganha como melhor ator coadjuvante
Mahershala Ali conquistou o Oscar de melhor ator coadjuvante pela interpretação de um narcotraficante e mentor de uma criança no drama independente Moonlight: Sob a Luz do Luar, na cerimônia realizada em Los Angeles. Foi a primeira estatueta da carreira do ator. Leia mais
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Imagem: Divulgação Imagem: Divulgação O mais longo vencedor
Um filme que conta a história de O.J. Simpson conquistou o Oscar de melhor documentário em longa-metragem. O.J.: Made in America, produção de 7h47 para a cultuada série 30 por 30, da ESPN, narra a história do ex-jogador de futebol americano, do estrelato no esporte e no mundo do entretenimento até a acusação de assassinar a ex-mulher Nicole Brown Simpson e o amigo dela Ronald Goldman. A série da ESPN de quase oito horas e foi dividida em cinco partes. A duração faz com que ele seja o filme mais longo a vencer um Oscar na história. Leia mais