Pilar participa de filme de Manoel de Oliveira e fala de "Lope", de Andrucha Waddington
Cannes - A atriz espanhola Pilar López de Ayala escolhe seus papéis pela função social dos projetos, prefere os filmes que passem uma mensagem legal às pessoas. É neste contexto que Pilar descreve o filme de Manoel de Oliveira, "O Estranho Caso de Angélica", produção apresentada em evento paralelo em Cannes.
Na seção "Un Certain Regard" do Festival de Cannes, "O Estranho Caso de Angélica" é um dos filmes mais comentados, devido ao entorno poético, bem ao estilo do centenário diretor português. Na obra, Pilar tem um papel pequeno, mudo, mas de muita importância para a atriz.
Na entrevista coletiva fez referência aos trabalhos recentes, como "Medianeras", do argentino Gustavo Taretto, e "Lope", do brasileiro Andrucha Waddington, em fase de pós-produção. Revelou que está estudando para engatar carreira internacional.
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