Oliver Stone lamenta perseguição a Assange enquanto há "terroristas" livres
San Sebastián (Espanha), 23 set (EFE).- O diretor de cinema americano Oliver Stone, que está no Festival de Cinema de San Sebastián, na Espanha, para receber um dos dois prêmios especiais do 60º aniversário da mostra, disse neste domingo que o fundador do Wikileaks está sendo perseguido, enquanto há "terroristas" livres.
"Os crimes devem ser perseguidos", disse o cineasta, que apoiou Julian Assange recentemente através de uma carta assinada junto com Michel Moore na qual agradeciam o "grande serviço" que prestou ao mundo com suas denúncias sobre "os abusos" do governo americano.
"O que acontece é que agora o perseguido é Assange, quando os que são os autênticos terroristas estão em liberdade", lamentou Stone.
Além disso, o diretor americano também comentou que gostaria de levar o ex-presidente espanhol José María Aznar ao Tribunal de Haia, sem detalhar por quais crimes.
"Estou falando em geral, Aznar foi um aliado muito importante de George Bush, junto com Tony Blair, e Bush não pode viajar ao exterior porque pode ser preso por tortura", concluiu.
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