"Comer, Rezar, Amar" estreia em primeiro nas bilheterias brasileiras e "Nosso Lar" supera "Chico Xavier"
"Comer rezar, Amar", com Julia Roberts e Javier Bardem, foi o campeão das bilheterias no primeiro fim de semana do filme em cartaz no Brasil. Segundo dados apurados pela Rentrak Edi, a adaptação para o cinema do romance autobiográfico de mesmo nome de Elizabeth Gilbert arrrecadou R$ 3.307.416,69 e vendeu 296 mil ingressos. É a primeira vez que o "Nosso Lar" e "Resident Evil 4: Recomeço" deixaram de se revezar no topo do ranking.
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O filme com Milla Jovovich, inspirado em um dos jogos mais populares do mundo, arrecadou R$ 2.071.239.804 e atraiu 150 mil pessoas às salas. Há três semanas em cartaz, acumula R$ 13.525.279,48 arrecadados e 1,128 milhão ingressos vendidos.
"Gente Grande", comédia com Adam Sandler, está em terceiro, com US$ 1.946.735,67 de arrecadação e 187 mil ingressos vendidos. Com duas semanas em cartaz, o filme acumula R$ 5.015.346,87 e 542 mil ingressos vendidos.
Há cinco semanas em cartaz, "Nosso Lar" caiu para quarto lugar no ranking, com R$ 1.697.549,76 de arrecadação e 155 mil ingressos vendidos somente no último fim de semana. No total, foram RS 30.081.540,09 arrecadados e 3,378 milhões ingressos vendidos.
Mais bem sucedido
Segundo números apurados pela Folha.com junto ao site Filme B, "Nosso Lar" bateu em público e arrecadação a cinebiografia "Chico Xavier" e é o filme brasileiro mais bem-sucedido no país neste ano.
Até domingo (3), 3,415 milhões de pessoas haviam assistido ao filme inspirado no romance que conta a história do espírito André Luiz, de autoria do médium. Há cinco semanas em cartaz, já arrecadou R$ 31,370 milhões em bilheteria.
Já a biografia "Chico Xavier" para o cinema, inspirada na história pessoal do médium e dirigida por Daniel Filho, foi vista por 3,414 milhões de espectadores nas 19 semanas em que esteve em cartaz em todo o Brasil. A bilheteria gerou R$ 30,3 milhões.
Os números da Rentrak Edi e do Filme B podem apresentar pequenas discrepâncias numa comparação final. Isso é resultado de diferenças nos métodos de apuração e tabulação dos dados por ambas as empresas.
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