Juiz americano impede produtores de usarem imagem de Adrien Brody para comercializar filme nos EUA
LOS ANGELES, EUA - Um juíz federal de Los Angeles proibiu os produtores de um filme de suspense com Adrien Brody de usar a imagem do ator até que ele seja pago por sua participação. O juiz Dale S. Fischer emitiu sentença na segunda (22) determinando a proibição aos produtores de "Giallo - Reféns do Medo" de continuarem a distribuir, comercializar e vender o filme nos Estados Unidos. No Brasil, o filme foi lançado em outubro de 2009, diretamente em DVD, pela Califórnia Filmes. Na distribuidora brasileira, não há notícia de que a proibição se estenda ao país.
Brody entrou com uma ação no mês passado antes que o filme fosse lançado nos EUA, alegando que lhe eram devidos US$ 640 mil. Ele tentou sem sucesso impedir as vendas, mas Fischer disse que Brody muito provavelmente vai ganhar o caso e sua imagem não poderá ser mais usada no filme ou para promovê-lo. Seu rosto aparece duas vezes na capa do DVD.
O advogado que representa nos EUA os produtores de "Giallo", Martin Barab, não se pronunciou.
Dirigido por Dario Argento, "Giallo - Reféns do Medo" (2009) foi o primeiro filme do mestre do suspense italiano rodado a partir de um roteiro adaptado. Projeto de grandes proporções para o padrão de Argento, "Giallo" seria protagonizado por Ray Liotta. Mas com a desistência do ator, entrou em seu lugar Adrien Brody.
Brody faz o papel de um inspetor de polícia, Enzo Lavia, encarregado de encontrar uma famosa modelo americana, sequestrada por um notório assassino serial, Giallo - em italiano, amarelo, e também o nome dado ao gênero do suspense policial. Completam o elenco Elsa Pataky e Emmanuelle Seigner.
(Com agência AP)
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