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Filmes sobre o movimento negro e sobre a obra de Bergman abrem o É Tudo Verdade

Imagem do documentário ""The Black Power Mixtape"", de Göran Olsson - Reprodução
Imagem do documentário ''The Black Power Mixtape'', de Göran Olsson Imagem: Reprodução

Da Redação

17/03/2011 12h40

O Festival de Documentários É Tudo Verdade divulgou nesta quinta-feira (17) os filmes que abrirão o evento, marcado para acontecer entre 31 de março e 10 de abril em São Paulo e entre 1º e 10 de abril no Rio. As sessões de abertura são fechadas para convidados, mas estarão abertas ao público ao longo da programação.

Na capital paulista, o É Tudo Verdade começa com “Black Power Mixtape” (2011), no dia 31, às 20h30, no Cine Livraria Cultura. Dirigido por Göran Hugo Olsson, o filme conta a história do movimento negro dos EUA a partir do acervo de uma TV sueca. O material apresenta comentários de líderes da luta pelos direitos civis nos EUA dos anos 60 e 70.

Já no Rio, o filme escolhido é ‘’...Mas o Cinema é Minha Amante’’ (2010), acompanhado pelo curta ‘’Imagens de Playground’’ (2009), dirigidos pelo cineasta e crítico sueco Stig Bjorkman, em homenagem à obra do diretor Ingmar Bergman. A exibição acontece no dia 1º de abril, às 20h30, no Unibanco Arteplex-Botafogo.

Em “...Mas o Cinema é Minha Amante”,   cineastas contemporâneos como Lars Von Trier, Martin Scorsese e Woody Allen comentam as obras de Bergman que mais os marcaram.  Já  “Imagens do Playground” reúne cenas inéditas do cotidiano e da carreira do cineasta, incluindo registros privados feitos pelo próprio Bergman.

Sessões gratuitas

O festival acontece em 5 salas em São Paulo: Cine Livraria Cultura, Centro Cultural Banco do Brasil, Cinemateca Brasileira, Reserva Cultural e Cinemark Eldorado. No Rio, são sete salas: Unibanco Arteplex, Centro Cultural Banco do Brasil, Instituto Moreira Salles, Estação Museu da República, Ponto Cine Guadalupe, Cinemark Downtown e Auditório BNDES. Todas as sessões do É tudo verdade são gratuitas.

Desta quase uma centena de documentários, sete longas brasileiros e nove curtas nacionais concorrem, respectivamente, aos prêmios de CPFL Energia/É tudo verdade de R$110 mil e R$10 mil.