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Estreia de "Como Treinar o Seu Dragão 2" passa "Meu Malvado Favorito 2"

Do UOL, em São Paulo

22/06/2014 16h52

Com estreia na última semana no Brasil, o filme "Como Treinar o seu Dragão 2" conquistou R$ 6,8 milhões em bilheteria e ultrapassou o lançamento de "Meu Malvado Favorito 2" - que aconteceu no mesmo período do ano passado.

De acordo com o site The Wrap, o longa baseado nos livros juvenis de Cressida Cowell teve 10% a mais de lucro em bilheteria se comparado ao filme dos Minions.

Essa é a segunda maior abertura de animação no Brasil, que durante a estreia é palco da Copa do Mundo. Além disso, a bilheteria de "Como Treinar o seu Dragão 2" é três vezes maior do que o primeiro filme da franquia.

Já no ranking dos Estados Unidos, "Como Treinar o seu Dragão 2" ficou em terceira colocação com US$ 25 milhões, atrás de "Think Like a Man Too" e "Anjos da Lei 2". Apesar de estar em sua segunda semana, o longa ainda não pagou seu orçamento de US$ 145 milhões, tendo arrecadado somente US$ 95 milhões na bilheteria doméstica.

A liderança americana da semana vai para a estreia de "Think Like a Man Too" com US$ 30 milhões. O filme é uma continuação da comédia de 2012 e ainda não tem data de estreia no Brasil. Em segundo lugar ficou "Anjos da Lei 2" com US$ 29 milhões, totalizando já mais de US$ 110 milhões desde a estreia.

A história

Com o estrondoso sucesso da animação "Como Treinar ser Dragão", em 2010, o diretor Dean DeBlois (que também havia assinado "Lilo & Stitch") não apenas conseguiu garantir uma sequência, mas transformar seu projeto em uma trilogia. Baseado nos livros juvenis de Cressida Cowell, ele poderia então contar a história do herói de forma mais completa, linha em que esta continuação.

Cinco anos após as aventuras narradas no primeiro filme, o franzino Soluço e seu dragão de estimação, Banguela, trouxeram harmonia para seu vilarejo, na ilha de Berk. Suas populações de humanos e dragões se dão tão bem que o líder local, Stoico, o Imenso, decide colocar o rapaz como seu sucessor.

O problema é que Soluço não se dá bem com a ideia de autoridade, pensando em si próprio como um espírito livre, e prefere passar seus dias pesquisando a geografia regional. Em suas incursões pela costa, acompanhado por Banguela, o herói se depara com dois conflitos importantes.