"A História da Eternidade" vence o grande prêmio do 21º Festival de Vitória
O filme “A História da Eternidade”, do pernambucano Camilo Cavalcante, foi o grande vencedor do 21º Festival de Cinema de Vitória, que aconteceu na capital do Espírito Santo entre os dias 12 e 17 de setembro.
O longa conta a história de três mulheres no sertão pernambucano e de como seus amores e desejos revolucionam a vida dos moradores de um pequeno vilarejo. A ficção levou os prêmios de melhor filme, direção e interpretação, este último pela atuação do ator Irandhir Santos.
Selecionado no festival de Cinema de Roterdã, “A História da Eternidade” já havia vencido o grande prêmio no Festival de Cinema de Paulínia, em julho. Na ocasião, Irandhir Santos foi aplaudido em cena aberta e também eleito o melhor ator da edição.
No Festival de Vitória, também foram premiados os longas “Branco Sai. Preto Fica”, de Adirley Queiróz (DF), “Batguano”, de Tavinho Teixeira (PB) e “Entreturnos”, de Edson Ferreira (ES). “O Clube”, de Allan Ribeiro (RJ), venceu o grande prêmio entre os curtas.
Antes da entrega dos prêmios, o público assistiu ao longa “Macunaíma”, de Joaquim Pedro de Andrade, que fez parte da homenagem que o festival prestou este ano ao ator Paulo José.
Veja lista completa dos premiados:
Longa-metragem
Melhor Filme: “A História da Eternidade”, de Camilo Cavalcante (PE).
Melhor Direção: Camilo Cavalcante, por “A História da Eternidade” (PE).
Melhor Interpretação: Irandhir Santos, por “A História da Eternidade”, de Camilo Cavalcante (PE).
Melhor Roteiro: Adirley Queirós, por “Branco Sai. Preto Fica”, de Adirley Queiróz (DF).
Contribuição Artística (Desenho de som): “Branco Sai, Preto Fica”, de Adrley Queiróz (DF).
Prêmio Especial do Júri: “Batguano”, de Tavinho Teixeira (PB).
Júri Popular: “Entreturnos”, de Edson Ferreira (ES).
Curta-metragem
Melhor Filme: “O Clube”, de Allan Ribeiro (RJ).
Melhor Atriz: Karine Teles, por “Quinze”, de Maurílio Martins (MG).
Melhor ator: o elenco de “O Clube”, de Allan Ribeiro (RJ).
Direção de Arte: Juliano Dornelles, por “Loja de Répteis”, de Pedro Severien (PE).
Montagem: Gabriel Martins, por “Mundo Incrível Remix”, de Gabriel Martins (MG).
Concepção Sonora: Thiago Camargo, por “Viagem na Chuva”, de Wesley Rodrigues (GO).
Roteiro: Maurílio Martins, por “Quinze”, de Maurílio Martins (MG).
Fotografia: Juliane Peixoto e Filipe Acácio, por “O Completo Estranho”, Leonardo Moramateus (CE).
Melhor Direção: Gustavo Vinagre, por “La Llamada” (SP).
Prêmio Especial do Júri: “A Cor do Fogo e a Cor da Cinza”, de André Félix (ES).
Júri Popular: “No Devagar Depressa do Tempo”, de Eliza Capai (ES-SP).
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