Documentário sobre maconha medicinal ganha exibição e debate na Mostra
A advogada Margarete Brito, 42 anos, foi a primeira pessoa a importar de maneira ilegal o canabidiol ou CBD –um dos componentes da maconha. Isso tudo porque ela descobriu que a substância diminuía as convulsões da filha dela, Sofia, de 5 anos, portadora de CDKL5, uma síndrome sem cura que tem como sintoma convulsões epiléticas de difícil controle.
Margarete é uma das personagens do documentário "Ilegal", que estreou no dia 9 de outubro em 18 cidades do país e ganhará uma exibição especial nesta sexta (31), às 21h, no Auditório Ibirapuera, durante a 38ª Mostra de São Paulo. O filme mostra a luta de um grupo de mães contra a burocracia e o preconceito para garantir aos seus filhos o direito à saúde e o movimento que elas promoveram pela legalização da Cannabis medicinal.
Após a sessão, Margarete se junta ao deputado Jean Wyllys, ao fundador da Cooperifa Sérgio Vaz, ao codiretor do filme Raphael Erichsen e Denis Russo, editor da revista "Superinteressante" [produtora do filme], para um debate.
Fernando Grostein, diretor do documentário "Quebrando o Tabu" (2011), também estará presente. Na obra de Grostein, Fernando Henrique Cardoso aparece como uma espécie de Al Gore do hemisfério Sul, cuja verdade inconveniente é a impossibilidade de barrar o uso de drogas em uma sociedade livre. (veja o álbum acima).
Conversas entre Cinema e Militância
Auditório Ibirapuera (Avenida Pedro Álvares Cabral, Portão 2, Parque do Ibirapuera)
Sexta (31), às 21h
Grátis. Os ingressos serão distribuídos com uma 1h30 antes do evento.
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