Steve Jobs merece uma reflexão, diz Michael Fassbender sobre cinebiografia
Três momentos importantes da vida de Steve Jobs orbitam na nova cinebiografia do guru da tecnologia: Os bastidores do lançamento do computador Macintosh, em 1984; da empresa NeXT, doze anos depois e do iPod, no ano de 2001. Mas por trás da badalação, “Steve Jobs” esconde a intimidade do fundador da Apple.
“Alguém que tem essa influência merece que reflitamos sobre ele”, afirma o ator Michael Fassbender, que interpreta Steve Jobs no longa-metragem. “Algo que ele era apaixonado desde o início era a ideia de computadores serem a ferramenta de todos e a ferramenta mais poderosa”, observa em depoimento sobre o novo trabalho, divulgado com exclusividade para o UOL.
O filme concorre em quatro categorias no Globo de Ouro (Melhor Roteiro, Melhor Ator de Drama – Michael Fassbender, Melhor Atriz Coadjuvante – Kate Winslet e Melhor Trilha Sonora) e estreia no Brasil em 14 de janeiro.
O drama tem direção de Danny Boyle, de “Quem Quer Ser um Milionário” e roteiro de Aaron Sorkin ("A Rede Social"), adaptado do best-seller de Walter Isaacson.
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