No Ano do Macaco, astro de "Kung Fu Panda" quer saber quando será a sua vez
No dia que marca o início do Ano do Macaco de Fogo na China, a DreamWorks divulgou um vídeo no Twitter em que o panda Po, protagonista da franquia de animação “Kung Fu Panda”, parabeniza o amigo primata, mas logo pergunta quando é que le também ganhará um ano inteiro para chamar de seu.
“Quando é o ano do panda? Como assim, não tem ano do panda? E o ano do dragão guerreiro? Não? [Tem] Ano para o maior comedor de dumplings [espécie de calzone cozido chinês]? O quê???”, questiona Po, indignado, antes de sair de cena.
Junto com o vídeo engraçadinho, a DreamWorks desejou um feliz ano-novo chinês, com alegria, boa sorte e muitos dumplings ao longo do ano que começa nesta segunda-feira (8) e vai até 27 de janeiro de 2017. O próximo ano na China será o do Galo.
Veja o vídeo abaixo, em inglês:
Happy #ChineseNewYear! Wishing you happiness, good fortune, and lots of dumplings in the year ahead.https://t.co/
— DreamWorks Animation (@DWAnimation) February 8, 2016
Líder de bilheterias nos EUA desde a estreia, no dia 29 de janeiro, “Kung Fu Panda” será lançado no Brasil no dia 3 de março, em 2D e 3D. Em dois finais de semana nos cinemas norte-americanos, a animação já arrecadou US$ 21 milhões.
Na nova aventura, o atrapalhado Po – apaixonado pelas artes marciais – recebe a visita do pai, que o surpreende e decide levá-lo a uma reunião familiar. Entretanto, um vilão acaba com a alegria do panda lutador, obrigando-o a reunir forças com seus amigos para destruir a nova ameaça.
O filme tem direção de Jennifer Yu e dublagem, em inglês, de Jack Black, Angelina Jolie, Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”), Seth Rogen e Rebel Wilson.
Parceria com a China
A franquia "Kung Fu Panda" já é muito popular na China, mas os estúdios de Hollywood pretendem se infiltrar ainda mais no mercado cinematográfico chinês, segundo a Associated Press. Por isso, foram feitos os acordos com os grupos China Media Capital, Shanghai Media Group e Shanghai Alliance Investment.
A DreamWorks pretende lançar até três filmes por ano e empregar cerca de 2 mil profissionais, desenvolvendo na China, assim, uma das maiores bases de produção.
O estúdio americano também pretende inaugurar este ano um centro de entretenimento em Xangai, que terá um investimento de mais de US$ 3 bilhões e contará com salas de cinema, teatro e restaurantes.
Porém, a DreamWorks não é a única que está de olho no Oriente. A Walt Disney Company também anunciou coproduções com a China, incluindo "Homem de Ferro 3" e "Looper", que terão cenas filmadas em Xangai.
Outros estúdios, como Legendary Entertainment, de "Batman – o Cavaleiro das Trevas", e Relativity Media, desejam rodar filmes em inglês, mas com temas orientais, para tentar infiltrar-se na indústria de cinema chinesa.
Desde 2000, os distribuidores chineses permitem apenas a veiculação de 20 filmes estrangeiros por ano, garantindo uma participação na venda de ingressos entre 13,5% e 17,5%. Porém, em março de 2015, o governo anunciou que adicionará 14 filmes a essa conta se eles forem feitos em 3D ou no formato Imax. Isso pode aumentar a bilheteria em até 25%.
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