Documentário sobre padre exorcista americano quer provar que o mal existe
O documentário "Hostage To The Devil", que estreia na Netflix no próximo domingo (15), investiga a vida do padre exorcista Malachi Martin, autor do livro homônimo lançado em 1976. Martin morreu após cair em seu apartamento em 1999 e sofrer uma hemorragia cerebral.
O filme traz uma polêmica entrevista com um ex-agente da CIA, Robert Marrow, amigo próximo do padre, que afirma que após a queda, o religioso ainda consciente, lhe teria dito que uma força invisível o teria empurrado.
Marrow regularmente levava o padre para os lugares dos exorcismos. Mas o pior teria sido em 1999, no caso de uma garota de quatro anos, em Connecticut.
"Quando o padre entrou na casa, a menina acordou e disse: 'Então você é Malachi Martin e você acha que pode ajudá-la!'. Como agente da CIA foi a coisa mais perturbadora que eu já vi em toda a minha vida", concluiu Marrow.
A questão central do documentário, segundo a sua produtora, Rachel Lysaght, é tentar provar se o diabo realmente existe. Para respondê-la, são apresentadas também outras entrevistas com testemunhas de exorcismos.
Rachel contou em entrevista ao jornal "Mirror", que o padre teve seu primeiro contato com um exorcismo ainda jovem, em missão religiosa no Egito. "De volta à Nova York, ele sentiu que deveria dar suporte para as pessoas que sofrem possessões demoníacas".
Malachi Martin afirmou durante toda a sua vida que a sua história inspirou o filme "O Exorcista" (1973). O longa-metragem, no entanto, é baseado no livro "O Exorcista", publicado em 1971 por William Peter Blatty.
O diretor William Peter Blatty morreu nesta quinta-feira (11) de mieloma múltiplo, um tipo de câncer no sangue,
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