Em meio à crise política, série "House of Cards" admite: "Difícil competir"
A notícia de que o dono da JBS, Joesley Batista, afirmou à PGR (Procuradoria-Geral da República) que o presidente Michel Temer (PMDB) deu aval à compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), acendendo mais uma vez o barril de pólvora na política brasileira, repercutiu no mundo das séries.
Mais precisamente, no perfil do Twitter de "House of Cards", série dramática americana que retrata os "podres" dos poderosos nos Estados Unidos. Os responsáveis pela página parecem ter "jogado a toalha". "Tá difícil competir", brincou em bom português o perfil do seriado, um dos de maior sucesso nos EUA.
Criada por Beau Willimon em 2013, a popular série da Netflix tem Kevin Spacey como protagonista. Ele dá vida a Frank Underwood, um político ambicioso e sem escrúpulos que não mede esforços para chegar a um alto cargo público em Washington.
Desde que foi lançada, justamente no ano das manifestações que abalaram o cenário político brasileiro, a adaptação do romance homônimo de Michael Dobbs vem rendendo inúmeras comparações com a realidade do país, que seria tão ou mais complexa e "suja" do que a mostrada na trama.
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