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7 tipos de "haters" de "Game of Thrones" que dominam a internet

Jon Snow (Kit Harington) em cena de "Game of Thrones" Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

14/08/2017 04h00

Fenômeno de audiência, “Game of Thrones” conta com milhões e milhões de devotos admiradores, mas há também quem não suporte ver nem um episódio.

Não raro, os detratores acabam sendo os próprios seguidores, aqueles que não perdem a série por nada e ainda se sentem profundamente “traídos” a cada reviravolta na trama.

Você é um desses haters? Veja abaixo se essa é uma possibilidade.

Imagem: MACALL B. POLAY/HBO

Quem não viu e não gostou

Tem gente que jamais viu uma cena de “Game of Thrones” e, mesmo assim, não suporta ouvir falar naquele maldito inverno que nunca chega. Como pode? É um fenômeno natural: a rejeição automática a algo que você não sabe bem o que é e, por isso, não aceita ver ninguém falando sobre. Um tal de “preconceito”. Conhece? A turma do "não vi e não gostei" é ainda a razão de outro perfil "hater": o que reclama de quem reclama.

Imagem: Divulgação

Quem até gosta da série, mas não suporta os fãs

Fã de "Game of Thrones" é dedicado. Costuma "tratar" Tyrion Lannister (Peter Dinklage) e Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) como se fossem amigos de infância. Também curte discutir a origem e destino dos personagens e até cria teorias sobre fatos que aparentemente não tem explicação. Para os "hater", tanto amor é injustificável, ainda mais nas redes sociais.

Imagem: HELEN SLOAN/HBO

Quem acha que Game of Thrones é “novela”

OK. “Game of Thrones” tem intriga, casamento, traição e vários outros elementos clássicos da dramaturgia novelística. Muitas vezes, isso afasta espectadores mais ressabiados com o formato. Mas a série vai muito além disso, com um rico universo que envolve temas ligados à política, à guerra e à própria psicologia humana. Mas tem gente que bate o pé.

George R.R. Martin e o elenco de "Game of Thrones" na Comic-Con 2013 Imagem: David Maung/EFE

Quem é purista com os livros

Fã mais catedráticos de “Game of Thrones” costumam preferir os livros de fantasia escritos por George R. R. Martin. Nada contra. As obras têm (e muita) qualidade. O problema é que, aparentemente, alguns gostariam de ver na tela a exata transcrição do texto, com absolutamente todas as cenas e aspectos da narrativa, o que é praticamente inviável, mesmo no formato de série.

Imagem: Divulgação

Quem rejeita sexo e sangue

Fato. Há muito sexo e violência a rodo na série. Para os mais conservadores, a banalização desses elementos é claro sinal de decadência do formato televisivo, não importa se a produção é reconhecida pela consistência narrativa e já ganhou 38 Emmys. Nem tudo é gratuito em "Game of Thrones", mas, para os mais "extremistas", sexo com anão é algo que nem deveria ser cogitado.

Imagem: Helen Solan/HBO/Divulgação

Quem se opõe a objetificação e violência contra a mulher

Muitas feministas chiam para “Game of Thrones” sob o argumento de que a atração promove o machismo, com as mulheres da trama sendo sistematicamente mostradas como vítimas e/ou nuas. As críticas aumentaram ainda mais após a quinta temporada, quando a personagem Sansa Stark (Sophie Turner) foi estuprada por Ramsay Bolton (Iwan Rheon).

Imagem: Divulgação

Quem acha que tem coisa melhor para ver

"Lucifer", "Grey's Anatomy", "Vikings", "The Walking Dead", " Supernatural", "Orange Is the New Black", "Stranger Things", "Love". É impossível contar nos dedos de uma família. Hoje, há séries de vários tipos, com vários temas, capazes de agradar espectadores de todas as idades. Ou seja, quem acha que há algo melhor para ver tem até um argumento razoável. No fim das contas, é tudo questão de gosto.

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