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Por que "Game of Thrones" só volta em 2019? Chefe da HBO explica

Ainda falta muito para "Game of Thrones" voltar - Divulgação/HBO
Ainda falta muito para "Game of Thrones" voltar Imagem: Divulgação/HBO

Do UOL, em São Paulo

12/01/2018 12h41

Os fãs de “Game of Thrones” perderam as últimas esperanças que restavam quando a HBO anunciou oficialmente que a oitava e última temporada da série estrearia só em 2019. Mas por que tanta demora? O chefe de programação da emissora, Casey Bloys, deu a explicação em entrevista à revista “Entertainment Weekly”.

E ela é mais simples do que parece. “Eles levam o tempo que precisarem para entregarem a série em seu maior nível de qualidade. A série se tornou maior: grandes cenas de batalhas, grandes efeitos especiais. Essas coisas levam tempo”, entregou o executivo.

De acordo com Bloys, os criadores da trama, David Benioff e D.B. Weiss estão empenhados em fazer um ótimo encerramento. “Eles não ficaram sentados na praia esperando para voltar ao trabalho. Eles são perfeccionistas e [2019] é o quão antes a série pode voltar em um nível de qualidade com o qual eles estão confortáveis”.

Em outra entrevista, à revista “Hollywood Reporter”, o chefe de programação da HBO elogiou os seis episódios que irão encerrar a trama: “Eles são ótimos, é fantástico. Os fãs vão ficar muito, muito felizes”.

Ele ainda foi categórico ao afirmar que a história da série será definitivamente encerrada, sem margem para uma continuação mais tarde. “Isso não vai acontecer. Essa história, ‘As Crônicas de Gelo e Fogo’, acabou. Não estamos discutindo revivais, reboot ou séries derivadas”.

E os prequels?

Quanto às outra cinco histórias do universo “Game of Thrones” sendo desenvolvidas pela HBO, o executivo foi categórico ao dizer que nenhuma delas deve ir ao ar antes de 2020. “Nenhum deles irá ao ar por pelo menos um ano depois de ‘Game of Thrones’. Não vamos suar a temporada final para lançar uma nova série, haverá uma separação entre as duas”.

Bloys ainda afirmou que o material das novas séries que viu até o momento está “empolgante”, mas que ainda não há uma previsão a respeito de quando a emissora deve definir quais serão ou não desenvolvidas.