Barry Levinson dá uma de Martin Scorsese (chega até a utilizar o diretor de Fotografia Michael Ballhaus), roteirizando e dirigindo esta adaptação de um best-seller de Lorenzo Carcaterra, que afirmava ser inspirado em história real e autobiográfica (embora sua afirmação tenha sido depois contestada). O resultado é digno mas não memorável.
Apesar do elenco de superestrelas, o filme não chega a emocionar ou sequer impressionar. Os jovens astros só aparecem depois de uma hora de filme, quando substituem os pré-adolescentes. De Niro faz um padre, Hoffman um advogado com problemas de fala, Gassman um velho dono de bar. Não revelamos o incidente para manter o possível interesse pelo filme. Mas não espere demais.