Exibido nos cinemas como "Verdades e Mentiras de Orson Welles", o filme era originalmente um fascinante exercício de estilo, uma remontagem altamente criativa (não esqueça que era o tempo das moviolas, sem as condições atuais) que Orson fez em cima de um trabalho pré-existente documental.
Remontando, brincando, questionando, enganando (ele sempre teve fascinaçãopela mágica), utilizando sua mulher (e depois viúva) húngara Oja Kodar, eraum trabalho brilhante de ilusionismo, questionando a natureza da arte e do próprio ser humano.
Música de Michel Legrand. A imagem porém, já no original, era ruim (ampliada de 16 mm) e só piora neste DVD que parece ter sido tirado da versão em Laser Disc (LD). Os amigos de Cotten fazem curtas aparições relembrando também a obra dele.