O diretor Sayles já tinha este script pronto mas não conseguiu produção até realizar dois outros filmes independentes de sucesso. É que ainda era ousado se fazer na época uma história de amor lésbico.
Não chegou a ser apresentado no Brasil, este filme dos tempos pioneiros do cinema fora de Hollywood. Rodado em 16 milímetros, ainda traz a marca disso (muita coisa parece ampliada sem foco, o que demonstra que o filme estaria em widescreen. A cópia também fica cheia de manchas).
Tem uma narrativa diferente, fragmentada, mas os enquadramentos ficaram estranhos e por vezes a interpretação é amadora. Depois de meia hora, a protagonista larga o marido e assume o romance com a professora e até mesmo sua homossexualidade.
Sayles faz um amigo que está interessado na heroína, depois que ela se separa. Algumas cenas de sexo (a mais interessante é com sussurros de fundo).