Foi Lambert quem produziu este thriller B, junto com o roteirista Brad Mirman (que depois se tornaria também diretor). Diane Lane, que faz a psicóloga, era casada com Lambert na época.
A história é previsível e sem surpresas. O espectador logo fica sabendo que o herói recebe telefonemas ameaçadores de alguma figura sinistra que o odeia.
Há alguma tentativa de complicar a trama, com referência ao jogo de xadrez, algumas cenas de nudez, mas Lambert é irremediável e nada ajudado por canastrões como Daniel Baldwin, que faz um policial. Ganhou prêmio da Crítica no Festival de Cognac. Prejudicado pela cópia de má qualidade.