Não é um filme agradável: o protagonista é um assassino cruel e impossível de se gostar. Mas é uma fita séria, produzida por Oliver Stone, procurando denunciar o sistema carcerário, o hábito das torturas, a pena capital, temas hoje mais atuais do que nunca.
Até Woods está mais contido num bom momento (embora Leonard, de "Sociedade dos Poetas Mortos", não convença como judeu). Esquemático (contado por flashbacks, que por vezes são em preto-e-branco).