Outro exercício de voyeurismo do diretor italiano Tinto Brass (de "Calígula", que também monta seus filmes). A dublagem em inglês atrapalha (faz falta o italiano original).
Sempre mostrando cenários estilizados, com contra-luz, quase como um palco iluminado. Mas o roteiro não tem muita lógica, a interpretação é amadorística (como a mãe da heroína retorna, já meio matrona, o símbolo sexual Serena Grandi). Sem nunca chegar a ser explícito, demonstra a obsessão do diretor por posteriores, sempre procurando ângulos inusitados e despudorados para mostrar e revelar - mesmo gratuitamente - o "sexo" feminino. Produzido por Giovanni Bertolucci.