Remar de psicopata ainda é a coisa menos ruim deste filme B de rotina (Mario faz o inspetor) que segue as regras tradicionais do gênero, cheio de clichês.
Detetive envolvido em casos bizarros de assassinato, depois fica obcecado pelo criminoso, é retirado do caso pelo chefe mas consegue resolver tudo quebrando algumas regras, existe caso amoroso na mira do assassino.
Não há novidade nem mesmo no bandido ser fanático religioso. O diretor Lester já fez trabalhos muito melhores.