Vencedor de 17 prêmios internacionais, este filme é difícil de definir. Não exatamente um documentário, parece mais um vídeo de arte, para ser exibido para públicos especiais e exposições. Originalmente era para ser apenas um CD-ROM.
Revelou um autor que vem construindo uma obra muito pessoal e interessante. Ele utiliza em 95% do filme colagem de material em domínio público, em geral cine-jornais e alguns filmes de ficção, em criativa edição, para resumir diversas idéias (a banalização da morte através das guerras), a partir da cena final que mostra um cemitério do interior, que traz a mensagem que lhe dá título. Não há locução, nem depoimentos orais (mas sim muito texto). A trilha musical é de Wim Mertens.