Estréia na direção da comediante e coadjuvante Bonnie Hunt, especialista em fazer papéis de melhor amiga engraçada. Fica num meio termo. Não chega a ser a comédia romântica que o trailer faz prever, nem o drama trágico que as primeiras cenas deixam imaginar.
É como se costuma dizer "filme de menina". O problema já nasce no roteiro (da própria diretora) que não devia ter mostrado o primeiro casamento do herói (David Duchovny, da série "Arquivo X"), nem o acidente de carro ou o transplante. (Poupem-nos os detalhes, por favor, esta é uma fantasia romântica) perdendo tempo também com uma situação paralela no estilo "Salve os Gorilas!".
Os amigos da diretora fazem a turma que cerca o casal discutindo principalmente cantores antigos(para justificar a trilha de canções antigas). Mas a fita não tem nenhum feitiço.