O genial Ingmar Bergman se aposentou apenas como diretor de fitas grandes (faz alguma coisa ainda para TV) e continua escrevendo roteiros autobiográficos e magníficos. Este ele teve o bom senso de dar para ser dirigido por sua ex-mulher e estrela Liv Ullman, agora talentosa realizadora.
Bergman conta que se inspirou num caso que sucedeu com ele e que nunca esqueceu. É um roteiro muito humano, profundo, que vai mais longe do que outras abordagens do assunto. Chegou a passar em Cannes e foi bem no circuito de arte no Brasil. Certamente é o melhor trabalho de Liv Ullman como diretora, com excelente elenco. Só é um pouco longo demais e por vezes penoso e cansativo de assistir.
Já havia sido lançado antes em DVD pela Imagem.
O genial Ingmar Bergman se aposentou apenas como diretor de fitas grandes (faz alguma coisa ainda para TV) e continua escrevendo roteiros autobiográficos e magníficos. Este ele teve o bom senso de dar para ser dirigido por sua ex-mulher e estrela, e agora talentosa realizadora Liv Ullman.
Conta que se inspirou num caso que sucedeu com ele e que nunca esqueceu. É um roteiro muito humano, profundo, que vai mais longe do que outras abordagens do assunto. Chegou a passar em Cannes e foi bem no circuito de arte no Brasil.
Certamente é o melhor trabalho de Liv Ullman como diretora, com excelente elenco. Só é um pouco longo demais e por vezes penoso e cansativo de assistir.