Adequada aventura juvenil, produzida por Pedro Rovai (por isso não se sente o fato de que houve mudança de diretores durante a produção). Repleto de mensagens ecológicas (parece filme de Tarzã: a cada dois minutos dão close em algum bicho exótico), acaba funcionando pela acertada escolha da menina Eunice Baía para o papel título.
É bem capaz de ser melhor aceito no exterior, onde estão mais preocupados com o tema e a sobrevivência da nossa Amazônia do que por aqui.
Ganhou vários prêmios em festivais no Brasil e foi o melhor longa metragem pelo júri e voto popular no Chicago International Children's Film Festival, dando origem a uma continuação. Não tivemos tempo para conferir os extras.