É impossível não pensar em "A Ponte do Rio Kwai" (que tratava do mesmo tema, mas de forma fictícia) e "Furyo" (que mostrava também o relacionamento entre os japoneses e os prisioneiros). E considerar este filme razoável, e só isso. Há excesso de clichês de bravura e sofrimento (Kiefer faz o único americano) ao lado de outros, quase espetaculares. Mas lento e sentimental.