Foi injusto fracasso nos cinemas americanos e, por tabela, também aqui, este filme difícil de classificar. É preciso ser um pouco esotérico e místico para acreditar melhor na história.
É verdade que Costner não é a figura mais simpática ou fácil de a gente se identificar, duro demais para passar por um médico sensível que modifica suas crenças. Mas é bem ajudado pela notável Kathy Bates (outra vez ótima como a vizinha e confidente) e uma trama bem interessante, baseada em livro de alguém que realmente acredita no que está falando.
O final inesperado é bastante convincente e ajuda muito. Não é uma fita para todos, mas o brasileiro, em geral, deveria embarcar nela. Experimente.