Endereçado aos jovens, com elenco atraente (particularmente feminino), uso freqüente de drogas, certas nudez e liberdades (Dominique Swain, a ex-Lolita, bem feia, faz uma bissexual), o filme é superficial, pretensioso e frustrado.
À moda de "Cidadão Kane", vai construindo a figura de uma estudante pobre, que se aproxima das ricas (um dos clichês do cinema atual) e aos poucos vai se viciando em drogas e mostrando as garras, demonstrando que não é tão boba, sendo capaz também de manipular. Construído como drama de mistério policial mal passou nos cinemas americanos. A mãe da heroína é feita pela atriz jovem dos anos 70 Glynnis O'Connor