Premiado com o Câmera D´Or (para estreante), Prêmio da Crítica, dos Jovens, da Semana da Crítica, todos em Cannes, Especial do Júri em Sundance, dentre muitos outros em Festivais.
É um filme poético, delicado, feminino, suave, discreto, quase surrealistas, fragmentado (vários personagens vagamente ligados) realizado por uma artista de performance múltiplas (ou seja, tem toques autobiográficos).
Mas não é especialmente marcante. O que me leva a achar que é super estimado. Os americanos acharam transgressoras algumas cenas envolvendo crianças. Confirme.