Informações sobre o álbums
  • editoria:Especial
  • galeria: Filmes Ignorados dos anos 2000
  • link: http://cinema.uol.com.br/album/filmes_ignorados_2010_album.htm
  • totalImagens: 10
  • fotoInicial: 10
  • imagePath: http://ci.i.uol.com.br/album/
  • baixaResolucao: 0
  • ordem: ASC
  • legendaPos:
  • timestamp: 20130304155158
Fotos
UMA CASA PARA TODOS (2000)A história comovente de um zé ninguém que sonha ser um cantor, situada na Nova York dos anos 50, é notável pela interpretação tocante de Michael Rispoli, mais conhecido por papéis cômicos. Ao receber um raro papel como protagonista, Rispoli captura cada nuance do reconhecimento gradual de Buddy Visalo de que a vida que ele tem não é aquela que ele deseja. A história semiautobiográfica de Raymond De Felitta tem um grande senso de tempo e lugar. Reprodução Mais
A HORA DO SHOW (2001)Raivoso, divertido e comovente, Spike Lee mostra como os negros são vistos pela indústria do entretenimento. Sua parábola sombria de uma dupla de vigaristas que chega ao estrelato como protagonistas de um programa de televisão não encontrou seu público, talvez por ser tão farto em atores negros quanto escasso em espectadores brancos, mas é dos filmes mais originais da década, diferente de qualquer coisa que Lee ?ou outros diretores? fez antes ou desde então. Reprodução Mais
AS NOVAS ROUPAS DO IMPERADOR (2002)O filme pega uma ideia absurda - para escapar da prisão, Napoleão deixa um impostor e volta para a França com a intenção de retomar o poder, apenas para se ver envolvido nas vidas das pessoas de classe operária- e a torna não apenas crível, mas até mesmo natural. A atuação de Ian Holm como o irritadiço Napoleão é uma obra-prima de arrogância cômica, e o diretor/co-roteirista Alan Taylor narra perfeitamente sua história de poder, glória e romance. Reprodução Mais
O AMOR CUSTA CARO (2003)O filme esquecido dos irmãos Coen é o seu mais assumidamente cômico, com a história de um cínico advogado de divórcio (George Clooney) que criou o acordo pré-nupcial mais rígido do mundo, apenas para se apaixonar por uma interesseira (Catherine Zeta-Jones). Clooney e Zeta-Jones formam uma dupla hilariante e o roteiro sagaz ganha vida graças a algumas esplêndidas interpretações coadjuvantes, principalmente de Geoffrey Rush como um marido perplexo. Reprodução Mais
O TERMINAL (2004)Um filme de Steven Spielberg pode ser ignorado? Sim, se for "O Terminal", um filme delicado, completamente sem o ritmo vertiginoso dos filmes habituais de Spielberg. Em vez disso, ele oferece uma das interpretações mais originais de Hanks, como um refugiado do Leste Europeu preso por meses no Aeroporto. O filme -implausivelmente baseado em uma história real- é um dos melhores de Spielberg precisamente porque foge do modelo, mas mexe ainda mais com o coração. Reprodução Mais
NOIVA E PRECONCEITO (2004)A alegre mistura de Gurinder Chadha de Jane Austen e Bollywood parece inicialmente um artifício, mas enquanto segue seu caminho feliz -frequentemente extraindo risos de encantamento surpreso- ele prova ser genialmente eficaz ao evocar tanto a sátira social de Austen quanto a exuberância de Bollywood. Em vez de usar um para ridicularizar o outro, o filme encontra ressonâncias surpreendentes entre eles e desponta como uma agradável obra de arte por mérito próprio. Reprodução Mais
TUDO PELA FAMA (2006)Talvez o fracasso nas bilheterias seja por causa disso: ele passa uma caminhão nas pretensões de programas de grande audiência como "American Idol", mas há milhões de fãs do gênero por aí. Ainda assim, esta sátira -que conta com Hugh Grant como uma mistura de Simon Cowell e Ryan Seacrest, Mandy Moore como uma candidata disposta a tudo e Dennis Quaid como um presidente gentil e sem noção- vale ser vista, especialmente por apresentar uma das melhores interpretações de Grant. Reprodução Mais
MISS POTTER (2006)Havia muitas esperanças nesta cinebiografia da escritora inglesa de livros infantis, promovendo a interpretação de Renée Zellweger como digna de Oscar. Mas o lançamento em circuito limitado foi um erro e suas virtudes discretas foram varridas em um mar de titãs de fim de ano. Todavia, este filme gentil é um vencedor, com o diretor Chris Noonan exibindo a mesma afeição modesta pela vida no interior que impulsionava seu sucesso surpresa "Babe, O Porquinho Atrapalhado" (1995). Reprodução Mais
A VIDA NUM SÓ DIA (2008)A farsa parece ser uma arte perdida e, nas raras ocasiões em que é bem feita, costuma não ser apreciada. Assim foi com esta traquinagem passada nos anos 30 que escala Frances McDormand como empregada doméstica contratada como secretária social de uma atriz impulsiva (Amy Adams). McDormand e Adams apresentam uma química ao estilo Laurel & Hardy, e esta comédia livre extrai algumas de suas melhores risadas dos apartes bobos de Adams e dos olhares de censura de McDormand. Reprodução Mais
A PRINCESA E O SAPO (2009)"A Princesa e o Sapo" sinalizou que, apesar dos anos vendo seu espaço ser ocupado pelos brinquedos, carros, monstros e peixes da Pixar, a Disney ainda é uma jogadora de peso no campo no qual seu nome já foi sinônimo. Com bom roteiro, trilha encantadora e animação com o toque suntuoso habitual da Disney, "A Princesa e o Sapo" -com sua evocação oportuna da velha Nova Orleans em toda sua beleza esotérica- é uma atração obrigatória para as crianças de todas as idades. Reprodução Mais

Filmes Ignorados dos anos 2000

Mais álbuns de Cinema x

Veja mais:

Últimos álbuns de Cinema

UOL Cursos Online

Todos os cursos