"Cinquenta Tons de Cinza" é proibido na Malásia por "conter pornografia"
O filme "Cinquenta Tons de Cinza" ainda nem entrou em cartaz, mas já está causando polêmica na Malásia. O novo longa-metragem foi proibido de ser exibido no país pela Film Malaysian Censorship Board (LPF), uma espécie comissão de censura do sudeste da Ásia.
Segundo o comunicado emitido pelo presidente da entidade, Abdul Halim Abdul Hamid, a produção é "mais pornografia do que um filme".
"O conselho tomou a decisão, tendo em conta que o filme contém cenas que não são de conteúdo sexual natural. O conteúdo é mais sádico, com cenas de uma mulher que está sendo amarrado a uma cama e chicoteada ", disse.
O filme terá pré-estreia na próxima quarta (11), no Festival de Berlim, que começa nesta quinta (5). A estreia mundia está marcada para o dia 12 de fevereiro.
"Cinquenta Tons de Cinza"
A expectativa para o lançamento do filme baseado no best-seller homônimo da britânica E.L. James é grande. A Universal Pictures divulgou o segundo trailer em novembro do ano passado e causou um frisson entre os amantes da obra.
"Esse novo trailer de 'Cinquenta Tons de Cinza' está demais. A trilha sonora perfeita. Ansiosa pra assistir", escreveu uma internauta no Twitter.
"Meu Deus, pirei com o novo trailer de 'Cinquenta Tons de Cinza'", dizia outro comentário.
O nome do longa-metragem pode ser visto constantemente entre os mais comentados do Twitter e a produtora estima arrecadar 61 milhões de dólares com os ingressos de cinema logo na estreia.
Veja o segundo trailer do filme dirigido por Sam Taylor-Johnson:
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.