Ativistas pelo machismo promovem boicote contra "Mad Max: Estrada da Fúria"
Ativistas em defesa do machismo estão tentando promover um boicote contra o filme “Mad Max: Estrada da Fúria”. Segundo um post do site “Return of Kings” (Retorno dos Reis, em tradução livre), o filme seria uma propaganda feminista.
A polêmica começou porque os ativistas acusam o filme de exibir mais cenas da personagem de Charlize Theron, que interpreta uma guerreira, que de Tom Hardy, que atua no papel de Max Rockatanski, o Mad Max.
“Charlize Theron aparece muito nos trailers, enquanto Tom Hardy tem apenas algumas aparições. Theron fala muito, enquanto eu acho que não ouvi uma frase de Hardy. Por fim, o personagem de Theron dá ordens para Mad Max. Ninguém berra ordens para Mad Max”, escreveu, indignado, um dos blogueiros do site Aaron Clarey. Segundo ele, os homens estão sendo ludibriados por “explosões e tornados de fogo”.
Você acha que "Mad Max: Estrada da Fúria" faz propaganda feminista e comunista?
Resultado parcial
Total de 4025 votosA ira dos machistas, no entanto, teve efeito contrário. A reação do grupo gerou deboche entre homens e mulheres defensores da igualdade entre os gêneros. A repercussão, inclusive, teria incentivado essas pessoas a irem ao cinema para assistir ao filme.
No novo filme da franquia “Mad Max”, o guerreiro das estradas deve resgatar um grupo de garotas envolvidas em uma guerra mortal, iniciada pela Imperatriz Furiosa. No longa, o cineasta vencedor do Oscar George Miller revisita a sua própria trilogia pós-apocalíptica que fez um sucesso estrondoso nos anos 1980.
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