"É difícil ser chamada para cinema, resolvi agir", diz Mariana Ximenes
A atriz Mariana Ximenes diz que seu novo trabalho no cinema, "Um Homem Só", na competição do Festival de Gramado, surgiu de uma vontade constante de fazer algo diferente. "O ator, para fazer algo diferente, tem que pedir, tem que ir atrás, tem que se envolver. Sempre tento buscar algo, mas o diretor às vezes tem olhar preconceituoso com a atriz que faz novela. É difícil ser chamada para papéis [no cinema], resolvi agir."
Mesmo emocionando e divertindo parte da plateia, o filme exibido na noite desta sexta (14) não foi unanimidade ao abordar o duplo, tema bastante antigo na dramaturgia. "Às vezes a gente acerta e às vezes a gente erra, mas isso faz parte do experimentar", disse. "Gostei disso e pretendo fazer mais", disse.
Protagonizado por Ximenes e Vladimir Brichta, o filme surgiu de uma conversa entre a atriz, a diretora Claudia Jouvin e a produtora Maria Carneiro da Cunha. Redatora de "A Grande Familia", Jouvin também tinha a necessidade de fazer algo diferente. "A ideia era fazer um romance com ficção cientifica, mas trabalho com comédias ha 12 anos. O humor no filme é involuntário, mas não tenho como fugir dele".
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