"A Bela e a Fera" bate recorde com US$ 170 milhões em estreia nos EUA
O filme "A Bela e a Fera" aqueceu a bilheteria do cinema norte-americano em seu fim de semana de estreia no país.
O longa arrecadou US$ 170 milhões, batendo o recorde de "Batman vs Superman" -- que até então ostentava o título de melhor estreia do mês de março da história, com US$ 166 milhões. Ao redor do mundo, o filme fez US$ 350 milhões de bilheteria nos cinemas. O conto de fadas foi bem em países como China (US$ 44,8 milhões), Reino Unido (US$ 22,8 milhões) e Coreia do Sul (US$ 10,7 milhões).
O filme, que começou a ser exibido na última quinta-feira no Brasil, ainda vai estrear em países como França, Austrália e Japão.
"A Bela e a Fera" é o novo marco de sucesso da Disney. A companhia também foi bem ao redor do mundo com as bilheterias de "Alice no País das Maravilhas" (US$ 1 bilhão) e "Cinderella" (US$ 543 milhões). Os planos da Disney incluem, ainda, fazer novas versões de "Dumbo" e "Mulan".
Novo "A Bela e a Fera": "Verdadeira beleza"
O remake de "A Bela e a Fera" com atores de carne e osso foi elogiado pelos críticos. A história foi descrita como "mágica" e com atuações convincentes, principalmente a da protagonista Emma Watson.
"O novo 'A Bela e a Fera' melhora a animação clássica. Abraçando sua natureza de musical e adicionando profundidade em uma narrativa familiar, esse live-action é uma verdadeira beleza", escreveu Brian Truitt do "USA Today".
"Pronto para proclamá-lo o musical à moda antiga do ano? Fique à vontade", definiu o crítico Stephen Whitty, do "New York Daily News". "Emma Watson é uma real protagonista aqui, e fisicamente não poderia ter sido uma escolha melhor para o papel", entende Emily Yoshida, da revista "Vulture".
"Barulho por nada?"
A estreia da nova versão de "A Bela e a FEra" foi adiada na Malásia por conta de "um momento gay" no filme.
O crítico Roberto Sadovski, do UOL, considerou que a cena entre os personagens LeFou (Josh Gad) e Gaston (Luke Evans) "fez muito barulho por nada".
"Existe um temor sem o menor propósito de certos 'defensores da família' que a arte, principalmente a Disney, abra mais espaço em suas obras para, simplesmente, mostrar o mundo como ele é: um caldeirão de diversidade. Para essa fatia do público, não existe pecado maior que o estúdio colocar em um de seus maiores produtos do ano um personagem gay. Acho que essa turma que gosta de barulho vai se decepcionar", disse Sadovski.
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