Foi neste ano que o sucesso da série se sedimentou (embora ainda esquecida pelos Emmys que indicaram apenas Lisa Kudrow como Coadjuvante). Mas é difícil destacar alguém da série, já que nesta temporada todos têm seu lugar ao sol. Cada um pode escolher seu favorito. O meu é Joey (um impecável Matt LeBlanc, é muito mais difícil do que se pode imaginar interpretar alguém burro). As histórias são variáveis (mas vai melhorando com o transcorrer da temporada). Rachel e Ross rompem o namoro depois de um ano (na verdade, em episódio duplo, dos melhores, quando ele fica ciumento quando ela largou o trabalho de garçonete e foi trabalhar no Bloomingdale's. Mas comete o erro de transar com outra menos de 3 horas depois do rompimento).
Mônica trabalha numa lanchonete dos anos 50 e tem dificuldade para esquecer Richard (Selleck), apesar de ser cortejada por milionário (Jon Favreau). Chandler continua sozinho e atrapalhado assim como Phoebe (apesar de casos esparsos de ambos, problemas com o irmão mais novo dela feito por Giovanni Ribisi). É sempre um prazer seguir as aventuras do sexteto, num humor moderno e divertido (nunca apelativo). E fica até melhor vendo-os em seguida em DVD.