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Ficha completa do filme

Suspense,Terror

Jogos Mortais (2004)

Resenha por Rubens Ewald Filho

Rubens Ewald Filho

Especial para o UOL Cinema 12/10/2005
Nota 1

"Jogos Mortais" foi um dos grandes e inesperados sucessos de bilheteria de 2004, nos EUA. Trata-se de um suspense/terror com um bom elenco e que comprova a importância de um bom roteiro, uma boa história, que poderia servir também como peça teatral, porque é muito forte, concentrada e violenta.

Na verdade, quando o filme, dirigido por James Wan, foge do ambiente central se perde um pouco em flashbacks e tramas paralelas dispensáveis, já que o importante é o jogo da trama.

O maior ponto fraco do longa é o ator central, Leigh Whannell, que também é roteirista do filme. Ele deve ter feito o projeto para se promover, portanto não teria como cortá-lo, mesmo sendo um ator deficiente.

Mas a trama é boa: dois homens acordam num banheiro sujo e velho, Whannell e Cary Elwes, com um cadáver entre eles e mensagens de um serial killer chamado Enigma (Jigsaw, quebra-cabeça, literalmente). O assassino pede uma série de lances e jogadas, revelando surpresas (às vezes de forma um pouco forçada, mas ainda assim eficiente) no que se torna um jogo brutal, violento e surpreendente. É, antes de tudo, um exercício de inteligência e esperteza. Vale a pena conhecer.

Edição em DVD traz making of, trailers e spots de TV, clipe de "Bite the Hand that Bleeds You", da banda Fear Factory (versão sem e com censura) e galeria de pôsteres. Tudo legendado.

Resenha por Rubens Ewald Filho

Rubens Ewald Filho

Especial para o UOL Cinema [resenha-data-cadastro]
Nota 1

Foi um dos grandes e inesperados sucessos de bilheteria de 2004, nos EUA (aqui não estourou, mas funciona muito bem em home video). Um suspense/ terror, que tem um bom elenco e que comprova como é importante um bom roteiro, uma boa história.

Poderia servir também como peça teatral, porque é muito forte, concentrada e violenta. Na verdade, quando foge do ambiente central se perde um pouco em flash-backs e tramas paralelas que poderiam ser dispensáveis. Já que o importante é o jogo da trama.

Dirigido por James Wan, também autor da história, australiano e oriental (em seu segundo filme como realizador). O maior ponto fraco é o ator central, Leigh, que também é roteirista do filme (deve ter feito o projeto para se promover, portanto não teria como cortá-lo, mesmo sendo um ator deficiente).

Mas a trama é boa: dois homens acordam num banheiro sujo e velho, Leigh Whannell e Cary Elwes, com um cadáver entre eles e mensagens de um serial killer chamado quebra-cabeça (Jigsaw). Ele vai pedindo uma série de lances e jogadas, revelando surpresas (às vezes de forma um pouco forçada, mas ainda assim eficiente) no que se torna um jogo brutal, violento e surpreendente. Mas que antes de tudo também um exercício de inteligência e esperteza. Vale a pena conhecer.

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