Escolhido como filme de abertura da Mostra Internacional de São Paulo, chegou aos nossos cinemas só dois anos depois. É uma meditação triste sobre as conseqüências dos atentados às Torres Gêmeas, através de um vigilante perdido procurando suspeitos a esmo, tentando avaliar os comos e porquês (inclusive porque tantos comemoraram cruelmente o atentado).
Muito lento, angustiado e desiludido, reflexivo, rodado em digital (ruas e cidades da América retratadas com melancolia). O filme foi rodado quando o projeto seguinte do diretor foi adiado.
Escreveu tudo em três dias, o roteiro foi desenvolvido em três semanas e rodado em 16 com Michelle ("Dawson´s Creek") em mente. Todos trabalharam pelo mínimo do sindicato. Ganhou prêmio da Unesco em Veneza.