Gael Garcia Bernal participa de coletiva de imprensa de "Revolución", que reúne curtas de dez cineastas para celebrar cem anos da Revolução Mexicana
Não há dia sem estrelas este ano na Berlinale. No fim de semana, foram Leonardo DiCaprio e Mark Ruffalo, de "Ilha do Medo", e Ben Stiller, protagonista do independente "Greenberg". Nesta segunda (15), foi a vez de Gael Garcia Bernal e Diego Luna, atores e diretores que fazem parte do projeto coletivo "Revolución", que reúne curtas de dez cineastas para celebrar cem anos da Revolução Mexicana - o filme faz parte da paralela Berlinale Special. No ano passado, Gael esteve em Berlim com "Mammooth", de Lukas Moodyson.
Gael e Luna - que também assinam o filme como produtores associados -, mais Mariana Chenillo, Fernando Eimbecke, Amat Escalante, Rodrigo Garcia, Gerardo naranjo, Rodrigo Plá, Carlos Reygadas e Patricia Riggen contam pequenas histórias que falam sobre a Revolução em si ou o que dela resultou para o povo mexicano hoje. "Ao contarmos estas histórias, estamos falando da Revolução e do México de hoje", disse Gael, o mais assediado do grupo, na coletiva de imprensa. "E isso envolve todos os problemas com a corrupção, as drogas e tudo mais."