Bergman dirigiu mas não escreveu este clássico que lhe deu o primeiro Oscar de Filme Estrangeiro (também Globo de Ouro, Menção Especial em Cannes, indicação ao Oscar de Figurino). É dos filmes mais diretos dele, narrando uma lenda de forma lenta e discreta, sem enfeites. Tudo muito bonito, bem narrado, intérpretes sólidos, com algumas ambigüidades apenas (principalmente o conflito entre o paganismo e o catolicismo). Cópia de ótima qualidade. Não é porém um filme que empolgue ou faça pensar.