Durante décadas, Michael Douglas procurou o roteiro ideal para ele estrelar um filme junto com seu pai Kirk. Por isso, é ainda mais absurdo ter escolhido este roteiro ruim, que tem personagens frágeis e situações tolas e nem sequer dá chance para a dupla.
Ainda mais considerando-se que Kirk já estava com 87 anos e prejudicado por um derrame que o deixou com dificuldade de falar. A intenção de Michael foi fazer um filme em família e por isso chamou também sua mãe Diana Douglas (atriz veterana e ex-mulher de Kirk) e o filho Cameron (que estréia aqui), é feio, mau ator e cheio de tatuagens.
Para ser sua esposa, chamou a estrela da Broadway Bernadette Peters (a mulher verdadeira, Catherine Zeta-Jones, sabiamente, devia estar grávida). Mesmo com toda boa vontade, diante de um projeto tão simpático e da possibilidade de se fazer uma comédia de costumes, o filme foi um total fracasso e piora numa revisão. Chega a ser constrangedor.