Mais cedo ou mais tarde, os reality shows serviriam de tema para filmes (os anteriores sempre trataram o assunto como sátira, mas é difícil satirizar algo como a televisão e o gênero que por si próprio já são ridículos).
Aqui eles colocam um policial, um padre, um compositor fracassado e esposa, uma jovem perturbada, uma tenista decadente, um figurinista gay, aspirante a rapper e uma dançarina. Todos participam desse jogo cruel, que hoje já não parece tão fantasioso e absurdo assim.
Tem um pouco dos filmes "Cubo", mas não é apelativo, não tem nudez, a primeira morte vem depois de 50 minutos, e não se pode esquecer do final inesperado. Ou seja, um eficiente filme B que pode interessar.